segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

The Purest People Making of

O fotógrafo Frank Freeman retratou a personalidade e sonhos de pessoas com síndrome de Down em Hong Kong

 PHOTOGRAPHY – HK Down Syndrome Photo Series Challenges Stereotypes

Um ótimo projeto sobre individualidades, 

estereótipos sociais e com modelos que 

deram um show!!!

A new photography project by Frank Freeman aims to challenge societal stereotypes and improve understanding of an important cause…
The Hong Kong Down Syndrome Association and Freeman collaborated to capture “the pure beauty of the people with Down Syndrome through their personal portraits”.
“Through launching public exhibitions of these artworks, I aspire to enhance the society’s general understanding of my models,” Freeman says.
The photographs will be exhibited three times from Jan to April this year.
The first exhibition will be at the Cultural Centre from next Tuesday, 4pm.
“The biggest reason why most people look differently at people with Down Syndrome is that we don’t see them as individuals, but as patients. Not knowing how to approach or befriend them, some might simply discriminate them to escape from the difficulties. However, they are a chosen group of people. Genetic changes turn each of them into someone with innocent appearance, kind heart and free spirit. They are also emotionally expressive: when they feel happy, they will laugh out loud; when they feel sad, they will shed their tears,” says Freeman.
From March 17th, the photos will be exhibited at A-Link, C.C. Wu Building, Wan Chai.
http://hongwrong.com/down-syndrome-photo-series/

"Dar a vaga porque existe a lei não é suficiente" (psicopedagoga Sheila Pinheiro). Ou seja, aceitar alunos com dificuldades de aprendizado é uma coisa; garantir a eles o real acesso ao conteúdo é outra.

Inclusão para um mundo melhor

Entenda como ela é praticada na educação e por que a escola inclusiva é direito de todos

20/03/2013 18:31
Texto Cynthia Costa
Educar
Foto: Maurício Melo
Foto: A escola inclusiva é uma vantagem para todos!
A escola inclusiva é uma vantagem para todos!
A Constituição Brasileira, de 1988, prevê o direito universal à Educação em seu artigo 208. O Estatuto da Criança e do Adolescente, de 1990, garante o mesmo. Em 1996, a Lei de Diretrizes e Bases (Lei 9394/96) definiu regras a respeito da inclusão escolar, que foram reforçadas pela Política Nacional de Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, publicada em 2007. Todos esses passos foram dados em direção a uma educação a que todos tenham acesso, independentemente de dificuldades físicas e intelectuais - e de qualquer outra natureza.
Inclusão e diversidadeEspecial Inclusão e Diversidade 
Reportagens especiais sobre como educar para as diferenças e promover a inclusão de crianças especiais nas escolas

"Não há como dissociar a inclusão educacional da social", afirma a psicopedagoga Mary Lopes Frizanco, de São Bernardo do Campo (SP), lembrando que a exclusão escolar no Brasil também atinge os pobres e outros grupos vítimas de preconceito. "As escolas tiveram o prazo de 10 anos, dado pelo MEC, para se adaptar à realidade da inclusão. Esse período acabou em 2010, mas ainda estamos caminhando nesse sentido", pondera a especialista em educação especial, que publicou, entre outros livros, Esclarecendo as Deficiências (Editora Ciranda Cultural).

Nesse entretempo, houve, na prática, uma grande diminuição de instituições de ensino especializadas em crianças com deficiência e a consequente maior abertura das escolas regulares para esses alunos. Agora, falta consolidar essa realidade. "Buscamos um modelo educacional que contemple todos. O encanto e o alimento da educação é a diversidade", declara Carmen Lydia da S. Trunci de Marco, psicóloga, pedagoga e diretora do Colégio Pauliceia, em São Paulo, que tem tradição de mais de 30 anos na prática da inclusão.

A psicopedagoga e especialista em inclusão Sheila Pinheiro, também da capital paulista, defende que não só os possíveis "excluídos" se beneficiam da inclusão, mas todas as crianças. "Todos nós temos particularidades que devem ser compreendidas e respeitadas", ressalta. "E a criança que aprende desde cedo a lidar com as diferenças dos amiguinhos será certamente um adulto mais tolerante".

Com a inclusão, assim, estamos construindo não apenas uma escola melhor, mas um mundo mais justo. Veja as diretrizes fundamentais para compreendê-la e colocá-la em prática.
inclusão real
Aceitar alunos com dificuldades de aprendizado é uma coisa; garantir a eles o real acesso ao conteúdo é outra. Em outras palavras, a inclusão na prática é diferente da do papel. "Dar a vaga porque existe a lei não é suficiente", ressalta a psicopedagoga Sheila Pinheiro, lembrando que, a partir do momento em que a escola recebe uma criança com deficiência, todos, do porteiro ao diretor, têm de participar do processo de inclusão. "A diferença deve ser aceita com naturalidade, afinal, todos somos singulares", argumenta Mary Lopes, lembrando que, em casa, toda criança é reflexo dos valores familiares. Assim, é importante que todos os pais, tenham eles filhos considerados típicos ou não, abram-se à inclusão e transmitam o princípio da igualdade no dia a dia.

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