quarta-feira, 26 de novembro de 2014

#‎Autismo‬ na mídia: Estudo Autistas vêm os rostos de formas diferentes - Notícias ao Minuto

Estudo Autistas vêm os rostos de formas diferentesNotícias ao MinutoEstes foram confrontados com 36 fotografias de pessoas com expressões emocionalmente neutras e o que se verificou foi que as pessoas com autismo faziam julgamentos bastante diferentes das expressões que lhes eram apresentadas, em comparação ...
Um estudo realizado pela Universidade de Montreal, no Canadá, concluiu que o facto de os autistas não conseguirem analisar expressões faciais, interfere na forma como interagem com os outros.
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reuters
Pessoas que sofrem de autismo vêm as faces de forma diferente. A conclusão é de um estudo canadiano que revela que deve ser por este motivo que estes têm dificuldade em fazer julgamentos perante expressões faciais.
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As perceções variam de pessoa para pessoa, mas este facto pode agora explicar a forma como estes interagem e comunicam socialmente. O Daily Mail refere, inclusivamente, que esta conclusão pode ajudar amigos, familiares e técnicos de saúde a interagirem com estas pessoas.
O estudo foi feito com base em 33 pessoas com autismo e outras 33 sem esta patologia. Estes foram confrontados com 36 fotografias de pessoas com expressões emocionalmente neutras e o que se verificou foi que as pessoas com autismo faziam julgamentos bastante diferentes das expressões que lhes eram apresentadas, em comparação com o outro grupo de pessoas, que apresentava uma mesma perceção sobre as diferentes fotografias.
“A avaliação da expressão de uma pessoa é um processo rápido que influencia a forma como pensamos e o julgamento que fazemos acerca de outra pessoa”, refere um dos autores do estudo, que acredita “que estas descobertas ajudarão a perceber qual a melhor forma de interação com pessoas com autismo”.

Philips lança dispositivos para combater dores controlados por smartphones

Philips está prestes a lançar novos dispositivos controlados poriPhones e iPads, mas eles não se tratam das habituais bases paracelulares, famosos docks, ou sistemas de luzes inteligentes, como o Hue. As novidades são conjuntos de gadgets feitos para ajudar a suprimir dores persistentes, o PulseRelief e o BlueTouch.
O PulseRelief – que você vê na imagem no início do texto e na que vem a seguir – usa uma tecnologia chamada Estimulação Eletrônica Transcutânea de Nervos (TENS, na sigla em inglês), que supostamente impede que os sinais de dor cheguem ao seu cérebro. Ao mesmo tempo, o aparato estimularia a produção de endorfinas, elementos químicos que geram sensações de bem-estar e de felicidade.
Voltados para pessoas que sofrem dores em músculos e ligamentos, há uma grande variedade de dispositivos similares ao PulseRelief no mercado – basta procurar por “TENS device” em sites como eBay ou Amazon para ter uma ideia. O diferencial do aparelho da Philips é a possibilidade de escolher entre 60 níveis de intensidade por meio de seu aplicativo para smartphones e tablets.

Luzes mágicas

Enquanto isso, o BlueTouch – mostrado na imagem abaixo – é voltado para combater dores específicas nas costas e é a versão atualizada de um produto similar mais antigo da Philips. O aparelho joga uma luz azul proveniente de LEDs contra a sua pele, o que a fabricante afirma estimular o corpo a liberar óxido nítrico, que aumenta o fluxo sanguíneo e auxilia no processo natural de cura.
Assim como o PulseRelief, o novo BlueTouch vem com um aplicativos para dispositivos móveis, de onde é possível escolher padrões diferentes de tratamento. Ambas as novidades chegarão às lojas físicas norte-americanas em setembro e serão vendidos online a partir de novembro, mas seus preços ainda não foram divulgados. É recomendado consultar seu médico e ler atentamente as informações sobre os aparelhos antes da aquisição.
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