segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Sobrecarga causa sérios danos à coluna


http://tribunadonorte.com.br/noticia/sobrecarga-causa-sa-rios-danos-a-coluna/294384infoinfo

Toda a postura, quando mantida por muito tempo, é considerada prejudicial à saúde. E se ela é errada, pior ainda. O prejuízo é maior! As consequências podem ser dor na região das articulações dos joelhos, ombros, quadril e coluna vertebral, sendo essa a mais prejudicada pela sobrecarga, podendo causar hérnia de disco, artrose entre outros prblemas.
info
O alerta é da fisioterapeuta Alini Brito, representante do Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral (ITC) em Natal. Lá é possível encontrar a cartilha “Dr. Coluna”, disponível para pacientes. Quem quiser, também pode fazer download através do site www.itcvertebral.com.br. 

De acordo com Alini, todas as atividades podem ser realizadas desde que com uma ergonomia adequada. “Ao pegar um tijolo ou uma sacola no chão deveremos agachar com a coluna ereta e dobrando os joelhos. Além da contração da musculatura profunda da coluna, a volta do movimento deve ser feita com a continuidade da contração e com força nas coxas.”

saiba mais

A empregada doméstica ou dona de casa deve adotar posturas adequadas na execução das tarefas do lar para evitar as tão frequentes dores nas costas. Quem nunca ficou todo quebrado depois de uma faxina?

Alini Brito explica que  levantar peso de forma incorreta pode desencadear uma dor lombar aguda. “Ao longo de nossas vidas executamos atividades que forçam a nossa coluna, e não temos consciência das pequenas lesões que estão se produzindo nela em cada esforço mau feito.”

Na cartilha elaborada por Helder Montenegro há várias dicas para a dona de casa realizar suas atividades sem prejudicar a coluna. Alini Brito comenta algumas. “Para passar aspirador ou varrer o chão, por exemplo, os cabos do aspirador e da vassoura devem ter um comprimento que permita a você manter a sua postura ereta enquanto trabalha, em vez de se inclinar para frente. Na arrumação do armário, mantenha o abdome contraído e não se estique muito para cima. Se um objeto estiver na parte de cima do armário, suba sobre um banco para alcançar a altura desejada.”      

Somatória de erros
As fortes dores na coluna da assistente social Sandra Valéria Vasconcelos Ribeiro, 44 anos, estavam limitando sua capacidade de realizar atividades rotineiras, as mais simples, como dirigir, por exemplo. O incômodo era grande, até mesmo quando ela passava muito tempo sentada. A fonte das dores, segundo ela, era uma hérnia de disco.

Ao procurar tratamento, Sandra ficou sabendo que muito do seu problema estava diretamente ligado a sua postura errada ao realizar atividades. “Não sabia que é preciso ter uma postura correta para deitar e levantar da cama.” 

“Até para coisas simples como varrer a casa tem que ter a postura certa. Tem que ter postura  no banco do carro para dirigir, para sentar na cadeira para fazer a refeição ou para trabalhar no computador”, comenta a assistente social. 

Ela acredita que a somatória de todas as suas posturas erradas foi a maior causadora das dores em sua coluna. Mas o trabalho de reabilitação a fez melhorar e hoje ela diz estar mais atenta em como portar-se. “A gente fica mais alerta até para coisas que antes não dava atenção, como caminhar, por exemplo.” Depois de tratada, ela hoje tenta transmitir o que aprendeu para o seu filho adolescente, que, como os garotos de sua idade, passa horas diante do computador.   

Bate-papo
Helder Montenegro - fisioterapeuta

Quais os principais prejuízos à nossa saúde com posturas erradas se adotadas na realização de atividades cotidianas?
 As posturas erradas podem gerar sobrecarga nas articulações, contribuindo para o avanço do processo natural de desgaste delas. Isso pode ocasionar dores e até incapacidade funcional nas pessoas que realizam atividades do dia a dia desrespeitando o próprio corpo com posturas inadequadas. Doenças como hérnia de disco, artrose, tendinites, lesões musculares, entre outras podem surgir.

Comparando as atividades de um pedreiro e de uma empregada doméstica (ou dona de casa), por exemplo, qual dos dois sofre mais danos à coluna?
Essas duas atividades são bastante prejudiciais à coluna, se realizadas sem cuidados e em posturas erradas. Outro fator que favorece o aparecimento de problemas na coluna nesses casos, é a falta de condicionamento físico do profissional. Quem tem músculos mais resistentes e fortes têm menos chance de se lesionar.

Como devemos nos proteger desses danos? Como adotar a postura correta em cada atividade?
Realizando as atividades principalmente de se inclinar para frente e de levantar pesos adotando posições corretas, flexionando os joelhos e contraindo a musculatura abdominal. Na cartilha Dr Coluna tem orientações sobre como realizar esses movimentos de forma correta. É de fundamental importância também, realizar atividades físicas que fortaleçam a musculatura de maneira geral e enfatizando os músculos da região abdominal e quadril, que são protetores da coluna.

Quais profissões causam mais problemas na coluna?
Profissionais que trabalham sentados ou em pé inclinando o tronco para frente, como por exemplo: motorista, secretária, dentista, dona de casa, pedreiros e outros profissionais que atuam em obras, babás, manicure, executivos. 

Crianças analfabetas na Etiópia aprendem sozinhos a hackear tablets

Publicado em 12.11.2012


Certa vez alguém perguntou ao astrônomo e divulgador de ciências Neil deGrasse Tyson o que fazer para despertar a curiosidade científica nas crianças, e o conselho dele foi: “sair do caminho delas”, ou seja, deixá-las explorarem à vontade.
As crianças, segundo ele, já nascem cientistas, com curiosidade e vontade de explorar e conhecer.
O pessoal do “One Laptop Per Child” (“Um Laptop Por Criança” – OLPC) comprovou essa ideia na prática. A empresa de Nicholas Negroponte já distribuiu 3 milhões de laptops para crianças em 40 países, uma atividade que geralmente integra professores a alunos. Mas e onde não tem professor? E onde todo mundo é analfabeto?
A equipe do OLPC deixou uma caixa fechada com tablets Motorola Xoom em duas aldeias etíopes, Wonchi e Wolonchete, onde nunca havia caído ou passado nada escrito.
Eles ensinaram alguns adultos como usar os painéis solares que recarregam os tablets, e pronto. Largaram lá os aparelhos recheados de programas educativos, livros, filmes e jogos.
<img src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2012/11/negroponte.1x616-600x398.jpg" alt="" title="negroponte.1x616" width="600" height="398" class="aligncenter size-medium wp-image-86239" />
Uma vez por semana, eles apareciam nas aldeias para trocar o chip de memória dos tablets, onde estavam registradas as atividades das crianças, todas entre 4 e 8 anos. E o que os registros mostraram é bastante animador.
  • 4 minutos depois que a equipe saiu da aldeia, as crianças já haviam aberto as caixas e descoberto como ligar os tablets – eles nunca tinham visto um botão de liga/desliga antes;
  • uma semana depois, cada criança usava em média 47 aplicativos por dia;
  • duas semanas depois, eles estavam disputando quem soletrava o alfabeto mais rápido, e cantavam músicas como o abecê;
  • cinco meses depois, eles conseguiram ultrapassar a proteção do tablet, que não deixava personalizar o mesmo, e além de cada um ter um tablet completamente diferente, eles também conseguiram habilitar a câmera, que alguém tinha deixado desabilitada por engano – traduzindo, eles hackearam o tablet;
  • uma das crianças, que brincava com programas de alfabetização que usam imagens de animais, abriu um programa de desenho e escreveu a palavra “Lion” (leão);
  • o que uma criança descobria sobre os tablets era compartilhado rapidamente com todas as crianças. Elas formaram uma rede solidária de aprendizado espontaneamente.
<img src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2012/11/negroponte.3x616-600x458.jpg" alt="" title="negroponte.3x616" width="600" height="458" class="aligncenter size-medium wp-image-86240" />
Em cinco meses, a vila saiu da “idade da pedra” e se lançou no caminho da alfabetização e da informática. Imagine se cair um disco voador na Etiópia… [Technology Review, Technology Review (2), B!t Publishing, Luis Nassif Online]

Rubem Alves no Caminhos Alternativos da CBN


INCLUSÃO: O USO DAS TIC, NO AMBIENTE ESCOLAR, COM O OBJETIVO DE MAXIMIZAR O POTENCIAL DOS ALUNOS


LOGOTPO-ESCRITO-TICS-APLICADAS-A-EDUCAÇÃO.jpg
O USO DAS TIC, NO AMBIENTE ESCOLAR, COM O OBJETIVO DE MAXIMIZAR O POTENCIAL DOS ALUNOS
A utilização de recursos pedagógicos, na sala de aula, deve ter o objetivo de despertar o interesse dos alunos.
Materiais didáticos ou pedagógicos podem ser definidos como um conjunto de meios que os professores elaboram, selecionam e utilizam para possibilitar determinadas aprendizagens aos estudantes.
Esta definição engloba objetos, equipamentos, aparelhos tecnológicos, espaços e lugares de interesse cultural e materiais educativos os quais são criados para:
- uma proposta de formação: como a webquest, caça ao tesouro, jogos educativos, vídeos disponíveis na internet entre outros;
- para outros fins: mas reutilizados com o propósito formativo como jornais, revistas, processadores de texto e bases de dados.
Desta forma, podemos utilizar uma série de materiais de caráter auditivo, gráfico, manipulativos, textuais não impressos como PDF, interativos, audiovisuais, impressos e multimídia.
Os materiais multimídia podem se dividir em dois grupos:
- interativos: tutoriais, exercícios, base de dados, simuladores, construtores, webquest e jogos;
- não interativos: documentos, foto, notas, mapas e esquemas.
TIPOS DE RECURSOS
O software educacional vem sendo muito usado, pelas escolas, a parir da incorporação dos laboratórios de informática nos ambientes escolares.
- Software educacional: são aqueles que podem guiar o aluno passo a passo nas atividades dando a estes liberdade de ação. Dentro dos softwares educacionais encontramos os exercitadores, tutoriais, simuladores, jogos de papéis, de aventura, lógica, ação e estratégia destinados a resolução de problemas e os livros multimídia.
A sua maior vantagem é que proporcionam a resolução de problemas com feedback imediato, guiam a ação do aluno, proporcionam atividade de aplicação e explicação em situações variadas nas quais o estudante interage com o material através da utilização de diversas variáveis que proporcionam o levantamento de hipóteses, a tomada de decisões e a observação dos resultados e suas consequências.
Eles levam a uma atividade mais lúdica e educativa que entretêm o aluno enquanto ele vai aprendendo a resolver situações rápidas. Eles ensinam diretamente através de explicações práticas e passos determinados para seguir na resolução de um problema além de contar histórias com pequenas atividades de reforço.
Ferramentas: como os processadores de texto e de cálculos, apresentações multimídias, programas para construção de mapas conceituais e para desenho, correio eletrônico e fóruns de debate incrementam o processo de ensino e aprendizagem.
Materiais de consulta: que permitem a busca de informações de forma interativa com vistas a adquirir e reforçar conhecimentos a partir de glossários, dicionários, enciclopédias, livros e revistas.
Web educativa: a qual proporciona informações sobre diversas áreas do conhecimento contendo materiais como mapas, fotografias, vídeos e animações.
Objetos de aprendizagem: que podem ser recursos convencionais digitalizados (textos, guias, planejamento de atividades, mapas e esquemas), audiovisuais (fotos, gravações e vídeos), animações e práticas.
http://atividadeparaeducacaoespecial.com/category/tecnologia/

Você e o Doutor esclarece todas as suas dúvidas sobre a fibromialgia

Cerca de 5 milhões de brasileiros sofrem com uma doença ainda pouco conhecida que provoca dores crônicas em todo o corpo todos os dias, a fibromialgia. O médico Antonio Sproesser falou sobre a doença e tirou dúvidas das pessoas que sofrem com as dores. Acompanhe no vídeo.

Vídeo: http://entretenimento.r7.com/hoje-em-dia/videos/voce-e-o-doutor-esclarece-todas-as-suas-duvidas-sobre-a-fibromialgia-29092014

7º Reatiba aborda avanços, desafios e dúvidas a respeito da inclusão

Equidade no mundo do trabalho foi o tema desta edição do evento realizado pelo CPCE no dia 24 de setembro

clique para ampliar>clique
            para ampliarO Superintendente do SESI-PR, José Antônio Fares., na abertura do 7º Reatiba (Foto: Gelson Bampi)
7º Reatiba - Reabilitação, Tecnologia e Inclusão foi realizado no dia 24 de setembro pelo Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial (CPCE) em Curitiba. Este ano o tema abordado foiEquidade no Mundo do Trabalho e a abertura contou com a presença doSuperintendente do SESI-PRJosé Antônio Fares; da Assessora da Superintendência do SESI-PRCaroline Arns Arruda; da gerente de Gestão Social do Sesi-PR, Sônia Beraldi de Magalhães; da Coordenadora Técnica doPrograma de Inclusão do SESI-PR,Regiane Ruivo Maturo; da Diretora Geral do CPCEMayra Andrea Doria Mattana; e da coordenadora executiva do CPCE, Rosane Fontoura. O evento contou com 160 participantes entre gestores de recursos humanos e profissionais relacionados com a área.
A abertura do evento foi realizada pelo superintendente do Sesi que ressaltou a importância do tema como forma de unir os setores da sociedade em prol das minorias. “Esse movimento de mudança é estratégico e une os três setores da sociedade para que eles possam andar na direção desse processo de melhoria da qualidade de vida das pessoas”, enfatiza Fares. 
Clique aqui e veja a galeria de fotos 
clique para ampliar>clique para ampliarSecretária Municipal da Secretaria Especial dos Diretos da PcD de Curitiba (PR), Mirella Prosdócimo. (Foto: Gelson Bampi)
Também na abertura, a Secretária Municipal da Secretaria Especial dos Diretos da PcD de Curitiba (PR), Mirella Prosdócimo, apresentou os resultados da Pesquisa sobre Inclusão da PcD no mundo do trabalho em Curitiba e Região Metropolitana e divulgou a Câmara Técnica criada para tratar do tema. A pesquisa consultou empresas para realizar um diagnóstico sobre a empregabilidade das pessoas com deficiência e, a partir dos resultados, propor e criar políticas públicas para garantir o direito ao trabalho desta parcela da população.
Um dos destaques da apresentação foi o fato de queas empresas reclamam da baixa escolaridade e baixa qualificação das pessoas com deficiência, porém a pesquisa mostra que 59% das pessoas com deficiência com emprego formal apresentam no mínimo o ensino médio completo. “Apesar da baixa adesão da pesquisa, os dados refletem o cenário nacional, e revela que as pessoas com deficiência visual e intelectual são as que enfrentam maior dificuldade para conseguir um trabalho formal, o que pode significar despreparo e preconceito das empresas”, afirma Prosdócimo (confira a pesquisa completa aqui).
Reabilitação
clique para ampliar>clique para ampliarPerita Médica do INSS do Serviço de Reabilitação Profissional em Curitiba, Gabriela Elisete Bier Knopfholz. (Foto: Gelson Bampi)
Processo de Reabilitação Profissional do INSS foi apresentado pela Perita Médica do INSS do Serviço de Reabilitação Profissional em Curitiba, Gabriela Elisete Bier Knopfholz. O processo de reabilitação é um serviço prestado pelo INSS, em caráter obrigatório, aos beneficiários que estão parcial ou totalmente incapacitados para a sua atividade profissional em decorrência de doença ou acidente de qualquer natureza ou causa, e ainda pessoas com deficiências.
Entre os pontos abordados, a perita médica esclareceu que no início do processo de reabilitação, após a análise do caso, a primeira tentativa de reinserção é na própria empresa de origem do trabalhador. “A perícia médica, que faz uma avaliação inicial no setor específico de reabilitação profissional, avalia e detecta se existe uma capacidade colaborativa residual e encaminha essa pessoa para a avaliação com o orientador profissional. Após essa avaliação, nós fazemos uma análise conjunta e definimos se esse caso deve entrar no programa ou não, pois muitas vezes já de início detectamos que não será possível tentarmos essa reabilitação”, analisa Knopfholz (confira o processo completo aqui).
Deficiência Psicossocial
A deficiência psicossocial foi incluída na lista de deficiências pela Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (CDPD), adotada na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) em 2006. As dúvidas das empresas presentes no evento a respeito da inclusão desses profissionais foi o ponto de partida da palestra realizada pelo Presidente da Associação Nacional do Emprego Apoiado (ANEA),Romeu Kazumi Sassaki, que destacou como o Brasil está atrasado na inclusão de pessoas com deficiências.
clique para ampliar>clique
            para ampliarPresidente da Associação Nacional do Emprego Apoiado (ANEA), Romeu Kazumi Sassaki. (Foto: Gelson Bampi)
“O Brasil tem 20 anos de prática, mas não foram anos produtivos, pois fizemos muito pouco. Enquanto isso, em outros países as pessoas com deficiência psicossocial então entrando aos montes por meio da metodologia do emprego apoiado”, ressalta Sassaki.
Outro ponto destacado pelo palestrante foi a quantidade de pessoas com esse tipo de deficiência que mostram a necessidade da inclusão. De acordo com Sassaki, em todo o mundo, mais de 400 milhões de pessoas têm algum tipo de transtorno mental, conforme a Organização Mundial de Saúde (OMS). Mais de 40% dos países ainda não possuem políticas públicas para pessoas com deficiência psicossocial e mais de 30% dos países não possuem programas de saúde mental.
Vale ressaltar que as pessoas com deficiência psicossocial são aquelas que, durante longo tempo, viveram com algum tipo de transtorno mental e que ficaram apenas com uma sequela. “Essa questão do tempo é muito importante, ter histórico de um mês, dois meses ou um ano não é longo tempo. Aqui contamos as pessoas que viveram com algum tipo de transtorno mental e que, graças ao tratamento psiquiátrico e/ou diversas formas de apoio institucional, comunitário e familiar, ficaram apenas como sequela esse transtorno”, destaca Sassaki (confirma mais informações aqui).
Legislação Brasileira
Mediados pela Coordenadora Técnica do Programa de Inclusão do SESI-PR, Regiane Ruivo Maturo, os auditores fiscais do trabalho, Ana Maria Costa da 4ª SRTE-RS, eHans Franke da 9ª SRTE-PR, tiraram dúvidas dos participantes a respeito de como a legislação brasileira trata da deficiência psicossocial.
O principal ponto abordado foram os conceitos novos que foram incluídos e que são foco de discordâncias, inclusive na área médica, dificultando o trabalho de inclusão. “Os conceitos de transtornos psicossociais não estão sendo devidamente absorvidos. Os nossos médicos do trabalho dentro das empresas estão preparados para lidar com esses conceitos? Se toda a depressão, transtorno bipolar e afins forem considerados acabam-se as cotas e as pessoas com outras deficiências serão excluídas”, revela Franke.
Tecnologias assistivas
clique para ampliar>clique para ampliarProfessor da UTFPR, Dr. Francisco Gödek. (Foto: Gelson Bampi)
As boas práticas desenvolvidas com foco em acessibilidade e auxílio a pessoas com deficiências foram apresentadas ao final do evento. A representante do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia(CREA-PR), Fabíola Lúcia Mendes de Oliveira Pinto, apresentou o case de atendimento a pessoas com deficiência auditiva (clique aqui e saiba mais); o representante do  Sesi-PR, Agnaldo Adélio Eduardo, apresentou o programa Indústria Acessível (clique aqui e saiba mais); o representante do Banco do Brasil, João Alberto Petik, falou sobre o programa de crédito disponível para desenvolvimento de tecnologias assistivas (clique aqui e saiba mais); e o professor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Dr. Francisco Gödek, apresentou a Tecnologia Social Assistiva de baixo custo (clique aqui e saiba mais).
Além das empresas, os estudantes e universitários que participaram das Olimpíadas do Conhecimento do Senai apresentaram seus projetos. projeto de Pernas Robóticas foi apresentado por Timna Costa Aversa, e o dispositivo para cadeira de rodas para transpor obstáculos de pequenas alturas (DTO), foi apresentado pelo professor Eliseu de Souza.
O 7º Reatiba contou ainda com apoio do Serviço de Inclusão de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE) do Grupo  Uninter por meio da tradução simultânea das palestras proferidas.    
http://www.fiepr.org.br/cpce/News18479content261236.shtml#.VCljHgPAvQA.facebook