quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Curso “Comunicação Inclusiva – O Conceito Social da Deficiência”

     http://usinadainclusao.com.br/blog/?p=748 

Estamos sempre atentos a evolução conceitual das terminologias ligadas ao segmento das pessoas com deficiência. Contudo, não basta somente aplicar ou não determinados termos técnicos, é preciso construir a comunicação com um olhar que contemple e valorize toda a diversidade humana.
Esse novo conceito, apresentado na Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (2006), foi denominado como “Conceito Social da Deficiência”.
Ao proceder desta forma, as empresas, profissionais, ONG’s e instituições que primam por disseminar este tipo de comunicação, estão transmitindo uma imagem de credibilidade em consonância com o que é difundido pelo segmento de pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.
A quem se destina: jornalistas, assessores de comunicação e imprensa, publicitários, promotores de eventos, relações públicas, estudantes de comunicação social e interessados pelo tema em geral.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
MÓDULO IMÓDULO II
* Reconhecendo a diversidade humana* O que uma Comunicação Inclusiva?
* Tipos de Deficiência* Lingua Brasileira de Sinais (Libras)
    Deficiência Intelectual* Braille
    Deficiência Auditiva* Audiodescrição
    Deficiência Visual* Legenda
    Deficiência Física* Close Caption
    Deficiência Múltipla* Estenotipia
    Surdocegueira* Internet Acessível
* Alguns Mitos e Verdades   Protocolos de Acessibilidade pela W3C
* História do Movimento de Pessoas com Deficiência* Dayse – Digital Acessible System
* Dados sobre as pessoas com deficiência* Recursos de Tecnologia Assistiva
* A evolução das Terminologias* Boas Práticas
* Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência* Fontes
* O Conceito Social da Deficiência* Considerações Finais
 Ofereceremos a apostila encadernada e o certificado de participação do curso (impresso).
CARGA HORÁRIA:
de 6 a 8 horas.

Consulte-nos sobre a possibilidade de conteúdos diferenciados para empresas, instituições, cooperativas, etc. Ministramos o curso gratuitamente para universidades e instituições de ensino.
Telefone: (11) 2528-9063.
E-mail: contato@usinadainclusao.com.br 
Exemplo prático:
Dilma é vaiada ao falar ‘portador de deficiência’ durante conferência
‘Inclusão se faz com comunicação’. O Programa Cidade Inclusiva, da CBN, entrevista a jornalista Maria Isabel
Colegas jornalistas, deficientes não existem! Nem tão pouco os portadores de necessidades especiais.

PALESTRANTE:
Lincoln Tavares
Jornalista, assessor de comunicação e imprensa, ativista de direitos humanos e Sócio Diretor do Portal Usina da Inclusão. Trabalhou por mais de seis anos na Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade da Prefeitura de São Paulo, onde coordenou o Programa Censo-Inclusão e Cadastro-Inclusão de Pessoas com Deficiência e Mobilidade Reduzida e a Assessoria de Comunicação e Imprensa, período em que também elaborou o livreto “Dicas de Relacionamento com as Pessoas com Deficiência”, em formato de bolso.
Possui ampla experiência na elaboração de textos direcionados ao segmento de pessoas com deficiência. Também participou na coordenação de diversos eventos promovidos pela secretaria, como por exemplo, em 6 edições Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e acessibilidade – REATECH, Paraolimpíadas Escolares, entre outros.
“É preciso estruturar uma cultura inclusiva em todos os segmentos da empresa, inclusive (e não somente) na comunicação corporativa. Queremos nos comunicar com quem? Se a resposta é: “com todas as pessoas”, então devemos pensar quais ferramentas tornam essa comunicação possível. Na comunicação com o público externo, o raciocínio é o mesmo”, diz Lincoln Tavares. (Entrevista para a Revista Lettering)
Conheça mais sobre o palestrante clicando aqui.

Temos direito, sim!

http://blogdaacessibilidade.blogspot.com.br/2014/02/temos-direito-sim.html
Minha gente, um dos meus maiores medos desde que eu comecei a trabalhar na Secretaria Estadual da Saúde era conseguir adequar o horário de trabalho com as minhas atividades terapêuticas. Para minha sorte, o meu ponto é assinado e os dois chefes que tive até agora foram parceiros e sempre me incentivaram a cuidar da minha saúde. Ou seja, em quatro anos e meio trabalhando lá, nunca tive problemas com isso.
Descobri uma lei aqui do Rio Grande do Sul que diz pais servidores públicos que tenham filhos com deficiência podem trabalhar metade da carga horária sem prejuízo do salário para que possam cuidar dos filhos mas essa mesma lei não dá direito a servidores com deficiência que precisam de algum tratamento terapêutico. Inclusive escrevi sobre isso aqui no blog: http://blogdaacessibilidade.blogspot.com.br/2013/05/direito-e-incoerencia.html .
Sendo assim, sempre fiquei com a dúvida ainda mais com a chegada da Patrícia: tenho ou não tenho direito a um horário reduzido para essas atividades? Com a ajuda da Mara Gabrilli, mandei um e-mail para a Maria Aparecida Gugel, que é conselheira do Conade (Conselho Nacional da Pessoa com Deficiência); sub-procuradora-geral do Trabalho e uma das maiores autoridades em pessoas com deficiência no Brasil. 
Vejam a resposta dela: "o direito à saúde e reabilitação da pessoa com deficiência tem status de norma constitucional - são os artigos 25 e 26 da Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência.
O Decreto 3.298/99 (http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/dec3298.pdf, artigo 35, § 2o) já tratava da jornada diferenciada para o trabalhador com deficiência - tal decreto continua valendo porque é compatível com a Convenção.
Portanto, basta requerer ao órgão em que você trabalha, comprovando com o laudo médico a necessidade da fisioterapia. Não se trata de favor mas, de direito".
Fiquei muito feliz com essa informação. Posso ficar tranquilo agora. Sei que, para pessoas com deficiência que trabalham na iniciativa privada, isso talvez não tenha muito valor já que muitas empresas não querem sequer cumprir a cota da reserva de mercado mas, para quem tem um emprego público como eu, esse é um baita direito. Vou usá-lo no momento correto

O SUS (Sistema Único de Saúde), vai incorporar 15 novos exames para diagnosticar #DoençasRaras. Hospitais e instituições serão credenciadas para atender esses pacientes.


O SUS (Sistema Único de Saúde), vai incorporar 15 novos exames para diagnosticar #DoençasRaras. Hospitais e instituições serão credenciadas para atender esses pacientes.

No Brasil há cerca de 13 milhões de pessoas com doenças raras, que precisam de um tratamento mais efetivo. O diagnóstico precoce também é de extrema importância.

Confiram a matéria: http://glo.bo/1n8FK86