segunda-feira, 30 de setembro de 2013

CQC SE VINGA DE QUEM NÃO RESPEITA OS DEFICIENTES

Para quem perdeu nesta última segunda-feira (09/09), foi exibido no quadro "Olho Por Olho" do programa CQC da Band uma matéria onde o repórter Felipe Andreoli contou com a ajuda de alguns cadeirantes para flagrar pessoas que não respeitam as vagas de deficientes.
Assista o vídeo e veja que absurdo:


Deficientes cobram mais vagas no mercado de trabalho

Em 2011, um total de 325,3 mil pessoas com deficiência tinha vínculo empregatício no Brasil. O número poderia ser 700 mil, de acordo com a lei
O POVO

Avaliação feita na data em que se promove o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, no sábado passado, 21 de setembro, é que há desafios a serem enfrentados para garantir o acesso das pessoas com incapacitação física ao mercado de trabalho. De acordo com o presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência (Conade), Antônio José Ferreira, nem 50% das vagas de trabalho que deveriam estar ocupadas pelo público alvo, de acordo com a lei 8.213 de julho de 1991, estão preenchidas.

Nesses 22 anos, a legislação determina que empresas com mais de 100 funcionários devem destinar de 2% a 5% das vagas para pessoas com deficiência. Em 2011, um total de 325,3 mil pessoas com deficiência tinha vínculo empregatício, de acordo com a mais recente Relação Anual de Informações Sociais (Rais), do Ministério do Trabalho.

O número seria 700 mil se a lei fosse integralmente cumprida, de acordo com o presidente do Conade. “Com a lei de cotas, temos conseguido que as pessoas com deficiência tenham participação no mercado de trabalho; mas, a participação é tímida. Se tivéssemos todas as vagas ocupadas, seriam 700 mil pessoas com deficiência empregadas e ainda são 325 mil. Temos mais vagas disponíveis do que pessoas com deficiência no mercado de trabalho”, adiantou.

A renda média das pessoas com deficiência foi R$ 1.891,16 em 2011, de acordo com os dados da Rais. A maioria dos empregados tem ensino médio completo, são 136 mil. Os homens predominam.

O presidente do Conade avalia que o cumprimento das leis que garantem direitos aos deficientes tem avançado. Ele observa que é preciso criar uma cultura de inclusão na sociedade brasileira. De acordo com dados o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil tem cerca de 45,6 milhões de pessoas com pelo menos um tipo de deficiência, o que representa 23,92% da população. (das agências de notícias)

Sexualidade na Paralisia Cerebral.










Meu nome é Vanessa, tenho paralisia cerebral,  meningite por alguns dias após o nascimento.Toda minha vida eu estaria sozinho cuidando que os casais devem nunca, jamais alguém  se apaixonar por mim.Honestamente, até  dois anos atrás, minha idéia era ficar sozinho para sempre. Eu estava errado, pois minha família está errado, alguém se apaixonou por mim, dava tudo para estar ao meu ladoDamos por morar juntos, como era habitual, os nossos corpos, exigindo preciso, eu sinceramente não sei onde eu poderia começar a minha sexualidade. Pessoalmente, eu me masturbava e achou legal, mas na companhia de um homem, meu conhecimento e experiência foi baixa e não sei o que meu corpo é limitado.


Em primeiro lugar, a rigidez dos meus músculos, a pequena abertura nas pernas, espasmos descontrolados ....Mas os beijos, carícias, beijos, sexy, jogos, áreas mais sensíveis do meu corpo, fez-me molhado, e desfrutar deste evento. Mas o que aconteceu quando tentamos a penetração?  poucos resultados e estes zero ... para tentar penetrar, era difícil dizer o contrário seria mentir. A abertura da minha vagina ficou próximo de zero, tentando introduzir o pênis, que era impossível, incapaz de evitar a dor e tensão nos músculos.

Esse fato levou a minha grande frustração, eu senti que estava falhando como uma mulher, minha companheira, não só por causa do ato, também, sempre na mesma posição, que deve testar, eu baixo-lo, mudando a sua posição sempre significou peça. Não só as minhas pernas estão fracas, também meus braços, pouca força em si mesmas, incapazes de tomar muito tempo, numa posição ideal para que as minhas pernas estão preocupados, mas não meus braços. Se você conectar por todos, sobre o ritmo lento dos meus movimentos, meus pensamentos não mudaram <>
Mas apesar de todos estes problemas, não nos rendemos, quisemos investigar e explorar. Embora a minha lentidão é mais perceptível, tentamos diferentes posições, em que estou por cima dele, devagar e satisfeitos de sua paciência com beijos, carícias, sexo oral, e jogos em toda a área. Com base na experimentação, graças a todos aqueles beijos, carícias e os jogos que temos notado uma melhora no que meu corpo está em causa. Ganhei flexibilidade nas pernas (não pouco) eu tenho, às vezes, inconscientemente, em volta da cintura da minha família com as minhas pernas. Minha vagina, sim, sim, eu posso ficar mais dedos nele, inclusive do pênis, embora eu ainda sinto alguma dor, o prazer, a verdade não muito, mas eu acho que se você continuar a tentar alcançar o que a princípio era impossível. Em ambos, por vezes substituindo a penetração vaginal, anal para, pessoalmente, não sinto prazer, sem dor, mas com os dedos tocando meu clitóris, eu tenho esse prazer.

Antes de encerrar, eu gostaria de algumas dicas para tornar a experiência mais. É importante, jogar, umedeça bem as zonas erógenas, tanto com os dedos com saliva, também é útil, o lubrificante, há também promoções para anal, mas sobretudo muita paciência, muitos jogos, incluindo a saliva, que aumentar a umidade, e atingir um maior prazer. Mas algo que eu não iria esquecer<>

Cadeiras de rodas cercam carros parados em vaga exclusiva

A pessoa estaciona o carro irregularmente em vaga destinada a deficientes físicos durante os famosos “cinco minutinhos” e, quando volta, dá de cara com seu veículo rodeado por cadeiras de rodas. Foi o que aconteceu ontem com alguns motoristas em Vila Velha, no Centro e na Glória. Eram condutores que não respeitaram a sinalização indicativa de uso exclusivo por portadores de necessidade especial.
Foto: Carlos Alberto Silva
 Carlos Alberto Silva
Quem parou de forma irregular ontem, no Centro e na Glória, teve carro cercado




























A ação faz parte do projeto “Uma Mão Amiga”, desenvolvido pela Secretaria de Transporte e Trânsito do município (Semtran). A intenção é educar condutores sobre a importância de preservar o espaço para os deficientes físicos estacionarem. Ontem foi o lançamento da iniciativa, que vai percorrer, até o fim do ano, outros bairros da cidade com índices altos nesse tipo de infração.

Motoristas que pararem seus veículos bloqueando as rampas de acesso às calçadas também poderão ser surpreendidos.

Punição

No dia a dia, nesse tipo de situação, assim como a parada irregular em vagas destinadas a deficientes, o carro é guinchado. Além disso, o proprietário paga multa de R$ 53,20 e tem registrados, na Carteira Nacional de Habilitação (CNH), três pontos.

De janeiro a julho deste ano, 56 motoristas foram autuados no município de Vila Velha porque cometeram a infração.

Flagrante

Ontem, não houve multa, apenas o flagrante. Mesmo assim, alguns motoristas não receberam bem a ação ao serem abordados pelos representantes da prefeitura e pela Guarda Municipal de Trânsito. Um condutor alegou problemas com a sinalização, e outro reclamou da falta de vagas para quem não tem deficiência em alguns pontos da cidade.

Mas também houve os que, apesar do susto inicial, avaliaram positivamente a iniciativa.

“Muitas pessoas têm o mau hábito de parar nesses locais, dizendo que é rápido, mas é assim que muitos deficientes ficam sem as vagas e acabam perdendo compromissos como médico, vaga de emprego, etc. É preciso lembrar que essas pessoas têm locomoção especial e não devem enfrentar grandes distâncias do local onde param o carro até onde querem ir”, diz o coordenador de Educação de Trânsito de Vila Velha, Fábio Barcellos.

Autuações

56 de janeiro a julho
multas por estacionamento irregular em vagas para deficientes, em Vila Velha.

Assista ao vídeo:  


Fonte: A Gazeta




Adaptar carro à necessidade do motorista pode "zerar" desconto




Em muitos casos, apenas um câmbio automático não é suficiente para que os portadores de deficiência possam dirigir com segurança. É aí que entram as adaptações, feitas por diversas empresas especializadas neste tipo de serviço. O custo delas pode igualar, ou até superar, o desconto obtido na compra do veículo devido às isenções fiscais.

Uma das mais conhecidas é a Cavenaghi, que tem 40 revendas autorizadas espalhadas pelo país. A rede oferece soluções para os mais diversos problemas, garante Raul Oliveira, gerente comercial. "Temos desde os equipamentos mais simples, como inversor de pedal e freio e acelerador manual, até os mais complexos, como um sistema para quem só dirige com os pés", explica.

Na Cavenaghi, o valor das adaptações parte de R$ 300 e pode ultrapassar os R$ 40 mil. "Tudo vai depender do tipo de deficiência do cliente e do que for especificado pelos médicos e pelos órgãos de trânsito para que ele possa conduzir o automóvel", diz Oliveira.

Segundo o gerente comercial, mesmo com as modificações o automóvel não perde a garantia de fábrica. A empresa é parceira das montadoras, e as adaptações não interferem no funcionamento usual do modelo.
Outra companhia que trabalha com adaptações de veículos é a Technobras, ligada ao grupo italiano GuidoSimplex , mas ela apenas revende os produtos, sem instalação. É o caso de uma central de comandos que permite que ao motorista deficiente dirigir com apenas um braço e acionar itens (buzina, setas, faróis) teclando os botões correspondentes sem tirar as mãos do volante (preço sob consulta).

As duas empresas também oferecem equipamentos que facilitam o transporte de cadeirantes. Entre eles, as plataformas elevatórias e as rampas de acesso. De acordo com Marcela Raíssa Andrade Resende, gerente administrativa da Technobras, o valor fica entre R$ 31 mil e R$ 35 mil. 



Hand Talk: banda lança primeiro clipe do mundo traduzido em Libras

Empresa alagoana leva inovação e inclusão ao mundo da música.

Banda lança primeiro clipe do mundo traduzido em Libras
Banda lança primeiro clipe do mundo traduzido em Libras
Música não é só som, é uma experiência ligada a vibrações, a sentimentos, mas para mais de 10 milhões de Brasileiros que possuem algum tipo de deficiência auditiva ou surdez, esse prazer na maioria das vezes não pode ser compartilhado, pois poucas são as produções que se preocupam com esse público. Foi pensando nisso que a banda Duranbah e a empresa alagoana Hand Talk uniram forças e lançaram nessa semana o primeiro clipe traduzido virtualmente em Libras do mundo.
O clipe da música “PALAVRAS” (http://youtu.be/7moHiyEY-EU) conta com a participação do HUGO, mascote do aplicativo Hand Talk que ganhou o prêmio da ONU de melhor aplicativo de inclusão social do mundo e que traduz todo conteúdo do vídeo para Língua Brasileira de Sinais. “Esse vídeo é o primeiro no planeta com tradução em Libras feita em animação, esperamos que essa iniciativa se propague e a cada dia mais produções artísticas tornem-se acessíveis em Libras, o acesso à cultura e informação é um direito de todos, estamos muito contentes em proporcionar esse momento de inclusão para muitas pessoas”, diz entusiasmado Leo Bomeny, guitarrista e vocalista da banda Duranbah.
A produção foi lançada nessa semana para homenagear o Dia Nacional do Surdo, comemorado dia 26 de setembro, e o Dia Internacional do Surdo que é festejado todo último domingo de Setembro, mês que tem um significado especial para os surdos do Brasil, pois nele comemoram-se as lutas e direitos alcançados, provenientes de uma cultura e identidades próprias, que ao longo dos anos vem se legitimando e conquistando espaços em todas as esferas e contextos sociais.
Fonte: Ascom