terça-feira, 6 de agosto de 2013

REVISTA AUTISMO É SUPERAÇAO


APLICATIVO AUXILIA DEFICIENTES NO TRANSPORTE PÚBLICO

Grupo Criar de Ribeirão Preto apresentou a tecnologia assistiva Busalert a integrantes do primeiro escalão do paço municipal de Goiânia.
O aplicativo criado em 2012 para dispositivos móveis (tablet ou celular), desenvolvido para auxiliar o passageiro, principalmente a pessoa com deficiência, a monitorar as distâncias e/ou o tempo de chegada entre ônibus mais próximo e o ponto de ônibus onde ele se encontra.

O Sistema Busalert é uma solução inteligente para um problema que afeta cidades em todo país. Sistema permite que o motorista seja informado de que uma pessoa com deficiência o aguarda em um dos próximos pontos, através de um equipamento instalado no ônibus que é atualizado a cada 10 segundos.
Equipamento também informa o ponto exato e até o nome da pessoa com deficiência que espera. Para que seja possível ter o nome do passageiro, é necessário que a pessoa ligue no CallCenter da empresa e se cadastre.
Para o presidente da Associação dos Deficientes Visuais do Estado de Goiás (Adveg), Alisson Azevedo, a atenção com as pessoas com deficiência é uma reivindicação antiga.
Secretária da Semped, Cidinha Siqueira diz que o Sistema Busalert é um projeto que visa proporcionar os deficientes físicos uma vida mais digna e que, além disso, beneficia toda a população.

"Arrastaram como bicho", diz amigo de deficiente físico que denunciou guardas por agressão no Rio

Vendedor ambulante teria sido abordado na rua Uruguaiana, no centro

Do R7
Reprodução/Rede Record
Um deficiente físico registrou ocorrência na Delegacia da Mem de Sá (5ª DP) contra guardas municipais que o teriam agredido na rua Uruguaiana, uma das mais movimentadas do centro do Rio, na tarde de segunda-feira (6). Jorge Luís Perez teria sido arrastado por agentes da Guarda, que ainda recolheram toda sua mercadoria.
De acordo com um amigo dele, Pablo Rodrigues, Jorge tinha licença para trabalhar no local.
— Zombaram dele, jogaram mercadoria no chão, arrastaram ele como um bicho. Não somos bandidos e precisamos de respeito. Ele tinha autorização.
A Guarda Municipal negou a agressão e disse que Jorge estava obstruindo a calçada, além de não possuir licença para vender mercadorias na região.