quarta-feira, 13 de março de 2013

Só 5% das crianças com deficiência que entram na escola chegam ao ensino médio


EDUCAÇÃO INCLUSIVA/ENSINO MÉDIO - "Reprovações" sucessivas geram abandono da escola


Com defasagens no aprendizado e falta de apoio pedagógico adequado, estudantes com necessidades especiais enfrentam reprovações sucessivas e desistem de estudar

Só 5% das crianças com deficiência que entram na escola chegam ao ensino médio
*(Imagem- foto colorida com uma criança, um educando com deficiência utilizando uma lupa em uma sala de recursos da escola onde está incluído) (fotografia de Rosângela Machado/MEC)
São Paulo – Professores despreparados e escolas sem acessibilidade arquitetônica e pedagógica estão entre as principais causas da evasão escolar entre alunos com algum tipo de deficiência – bem superior que a dos demais. Dados de 2010 do Censo Escolar do Ministério da Educação (MEC) mostram que havia 69.441 dessas crianças matriculadas no ensino infantil (0 a 5 anos) oferecido em escolas especiais e regulares. No ensino fundamental (1° ao 9º ano), eram 522.978. Já no ensino médio o número era drasticamente menor: 28.667. 
“A queda na taxa de matrículas indica que a qualidade da educação é ainda menor para essa população, fazendo com que a exclusão e a evasão sejam as maiores”, disse Enicéia Gonçalves Mendes, coordenadora do programa de extensão em formação continuada da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e presidenta da Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial.
Segundo ela, embora já existam leis que determinam a adequação de espaços públicos às diferentes necessidades, a falta de acessibilidade ainda é um grande problema. Dados do MEC mostram que das mais de 146 mil escolas de ensino fundamental, apenas 35 mil estavam adaptadas na época do levantamento, sendo que 29 mil não tinham sequer sanitário adequado e 4.600 não tinham nenhuma de suas dependências adaptadas. 
Imprescindíveis para atender às necessidades básicas desses estudantes, a construção de rampas, vias de acesso, banheiros adaptados e a instalação de elevadores são insuficientes. "Há ainda barreiras atitudinais (atitudes baseadas na desinformação, no preconceito), obstáculos sociais e pedagógicos que dificultam o aprendizado”, disse. 
Entre os obstáculos pedagógicos ela destaca a formação precária dos professores, geralmente em cursos à distância com muitos problemas estruturais – que dificulta a educação de todos os alunos –, as turmas numerosas, a falta de auxiliares em sala de aula também treinados adequadamente e deficiências nos currículos e nos materiais didáticos. “A criança passa 5 horas por dia, 5 dias por semana na sala de aula, mas encontra barreiras. O ensino não é adaptado às suas necessidades, o professor não sabe como ajustar o ensino àquela realidade e ela acaba não se beneficiando desse ensino em classe comum.”
De acordo com Enicéia, em países com políticas mais avançadas os professores do ensino regular têm formação adequada e trabalham em dupla com professores especialistas em ensino especial, em salas que contam com todos os recursos, com excelentes resultados no aprendizado.
Outro entrave ao desenvolvimento escolar é o uso inadequado de tecnologias criadas para beneficiar o aprendizado dos estudantes com deficiência. A professora explicou que além de incentivar as matrículas desses alunos no ensino regular – que devem frequentar cursos específicos no contraturno –, o MEC tem financiado recursos multifuncionais para escolas com alunos com deficiência matriculados. Na prática são salas com mobiliário e materiais pedagógicos especiais, como lupas, calculadora sonora, caderno de pauta ampliada, engrossadores de lápis e pincéis, suporte para livro, tesoura adaptada, programas de computadores, brinquedos e outras ferramentas para dar suporte ao processo de aprendizado.
No entanto, conforme Enicéia, nem sempre esse serviço funciona como deveria. Muitas vezes o atendimento é de no máximo duas horas por semana, tempo insuficiente para satisfazer as necessidades de crianças com atrasos graves de desenvolvimento. “Antes de ser alfabetizada, de ir para uma classe comum, uma criança surda tem de desenvolver a linguagem desde pequenina; assim como tem de aprender libras aquela que não fala”, disse. 
Há ainda um outro complicador: como os serviços públicos de saúde e educação não oferecem atendimento para a estimulação precoce – emprego de diversas técnicas e terapias que atenuam limitações de muitas deficiências –, esses estudantes já chegam defasados numa escola regular cheia de problemas. "Se houvesse esse trabalho desde os primeiros meses de vida, uma criança com paralisia cerebral ou deficiência física severa já poderia estar usando recursos de tecnologia assistida, computadores especiais, e teria condições de ser alfabetizada. No entanto, em geral a criança só vai ter acesso quando entrar numa escola equipada com esses recursos e estará defasada em relação aos colegas."
Para Enicéia, os alunos que chegam ao ensino médio são grandes vitoriosos que aprenderam sozinhos, sem o apoio necessário. Não é à toa que depois da defasagem e de seguidas reprovações a maioria das crianças com deficiência acaba em salas do Educação de Jovens e Adultos (EJA) – isso quando não abandona a escola.
FONTE- http://www.redebrasilatual.com.br/temas/educacao/2013/03/dos-alunos-com-deficiencia-que-entram-na-escola-so-5-chegam-ao-ensino-medio-1

LEIAM TAMBÉM NO MEU BLOG INFOATIVO.DEFNET -

A INCLUSÃO ESCOLAR AINDA USA FRALDAS? http://infoativodefnet.blogspot.com.br/2010/07/inclusao-escolar-ainda-usa-fraldas.html

Acesso ao computador - Eye Gaze


O Sistema Eyegaze ™ habilita as pessoas a se comunicarem com o mundo usando apenas o movimento de seus olhos. Simplesmente por olhar para as teclas do controle exibido em uma tela por uma fração de segundo, os usuários podem executar uma grande variedade de funções, incluindo a síntese de voz, controle ambiental (controle de luzes e eletrodomésticos), e de digitação. 

Programas opcionais permitem aos usuários acessarem a Internet e e-mail, e interface com um PC ou Mac. Um procedimento de calibragem de 15 segundos é tudo que é preciso para começar. Nada está ligado à cabeça ou corpo. O Eyegaze Edge ™ está melhorando a qualidade de vida das pessoas com deficiência em todo o mundo. O Eyegaze Edge ™ está permitindo que as crianças com paralisia cerebral grave, distrofia muscular, atrofia muscular espinhal, síndrome de Werdnig-Hoffman, deficiência motora e outras deficiências, participem ativamente na sua educação, dando-lhes uma voz "através do Eyegaze Edge ™ que nunca tinham tido antes. Alguns usuários estão usando seus Eyegaze Edge ™ na faculdade e/ou trabalho. 

O que um usuário pode fazer com um Eyegaze Edge ™?


Comunicar-se: 

TECLADO. Acesso com quatro opções de teclado, proporciona geração de discurso de base e de processamento de texto. O usuário digita olhando para as teclas do teclado na tela. O texto digitado aparece na tela acima do display do teclado. O usuário pode "falar", imprimir ou armazenar o que ele digitou. 

FRASES. Proporciona uma comunicação rápida para usuários não-verbais. Olhando para uma tecla faz com que uma mensagem pré-programada seja falada. As mensagens podem ser compostas e facilmente alteradas para atender o usuário. 

SPEAKING DYNAMICALLY PRO™ (SD Pro) é um software de comunicação dinâmico de tela que pode ser usado para saída de voz e criação de atividades educacionais interativas como a construção de frases com símbolos ou texto, imagens e exibição de texto e livros interativos. 

O GRID 2 da Sensory Software Ltd. fornece uma ampla variedade de funções.Um usuário pode criar uma comunicação cara-a-cara, enviar e-mail e mensagens de texto, utilizar telefone celular e Skype, e navegar na web. Existe também um leitor de música e leitor de DVD para um usuário Eyegaze Edge ™ poder reproduzir CDs, DVDs ou músicas guardadas em seu computador, ou usar a calculadora Grid. Com o Grid 2 a área de trabalho do computador permite aos usuários Eyegaze interagirem com outros programas do Windows 
Controle: 

O ACESSO AO COMPUTADOR faz do Eyegaze uma interface de teclado e mouse para um PC ou Mac. O usuário pode executar fora do software, acessar a Internet e enviar e-mail. O texto digitado aparece simultaneamente no Eyegaze e na tela do computador do usuário. O controle do mouse visual é feito através da tela de controle do mouse. Direção do cursor, velocidade, e os cliques do mouse são realizados com uma simples seleção do olho. 

LUZES E APARELHOS fornecem o controle ambiental sem nenhuma fiação especial na casa. O usuário liga e desliga os aparelhos, olhando para um banco de opções exibidas na tela. 

EYEMOUSE permite que um usuário Eyegaze Edge possa operar os programas do Windows diretamente na tela de seu computador Eyegaze. Ele realiza operações de mouse apenas com os olhos, usando suas gazepoint na tela como um substituto para o ponteiro do mouse manual. 

Especificações:
. Tipo de olhar: monocular
. Resolução da câmera [foto / s] 60
. Precisão 00:45 [graus]
. Velocidades de gravação de até 3/5 letra/s
. Liberdade de circulação da cabeça * 3,8 3,0 * 8,3 [cm]
. Tamanho do Monitor 13.3 "
. PESO: 3 [kg]
. Tempo de calibragem: 15 [s]
. Sistema CAA para falar: GRID II, SDP ou facultativo.
. Permite uso com óculos / lentes 
. Certificação do FDA, Food and Drug Administration-EUA
Preço sob consulta. Sob encomenda.
Informações: tectiva@hotmail.com

https://www.facebook.com/pages/Tectiva/252541014770058

Substituição de Preensão Econômica Econômico e ajustável através de Velcro® e anel em D.

Substituição de Preensão Econômica Econômico e ajustável através de Velcro® e anel em D. Indicado para pessoas com pouca ou nenhuma aderência ao uso de talheres e instrumentos de escrita Pode servir também como adaptação para canetas, lápis, escova de dente, talheres entre outros. Fácil de colocar e tirar. Pode ser ajustado de acordo com as palmas das mãos de cada usuário. Tamanhos: P, M e G. Acessórios da imagem não inclusos.
Informações: tectiva@hotmail.com

https://www.facebook.com/pages/Tectiva/252541014770058

FALTA DE CAPACITAÇÃO TST dispensa empresa de cumprir cota para deficientes. Por Tadeu Rover


A 2ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho manteve a decisão que dispensou a operadora de planos de saúde Omint de pagar multa por não cumprir sua cota de empregados com deficiência e reconheceu deformidades provocadas pela falta de critérios da obrigação. 
O artigo 93 da Lei 8.213/1991 obriga as empresas a preencherem parte de seus quadros de funcionários com empregados com deficiência, mas o TST entendeu como correta e bem fundamentada a decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, que permitiu que a empresa não cumprisse a cota.
O TST reforçou a ideia de que a empresa, representada pela advogada Gilda Figueiredo Ferraz, realizou todos os esforços para atender ao comando de reserva de 5% de seus cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas com deficiência, mas houve carência de profissionais habilitados. Foi ressaltado ainda que, qualquer reexame quanto à matéria esbarraria no óbice da Súmula 126, do TST, que impede tal atitude pela corte.
Ao proferir sua decisão, em 2010, a desembargadora do TRT-2, Rita Maria Silvestre, questionou a efetividade da norma que entrou em vigor em 1991, e que só foi regulamentada pelo Ministério do Trabalho e Emprego dez anos depois. Segundo a desembargadora, a iniciativa de instituir um sistema de cotas para as pessoas com deficiência é louvável, porém “não veio procedida nem seguida de nenhuma providência da Seguridade Social, ou de outro órgão governamental, no sentido de cuidar da educação ou da formação das pessoas”. Ela frisou em sua decisão que já foi comprovado que há uma carência de profissionais com tais caracterísitcas habilitados para trabalhar.
Para a desembargadora, o aumento da procura por estes profissionais desviou o objetivo da lei, “que é o de trazer o portador de deficiência ao convívio social, como uma pessoa produtiva, igual às demais, desenvolvendo seus talentos, aptidões, habilidades, com efeitos benéficos em sua auto-estima, e não de retirá-lo do convívio familiar, para que cumpra horário de trabalho sem função alguma”, diz.
Segundo a decisão, “se conclui que não basta a existência de portadores de deficiência desempregados para que as empresas possam cumprir a lei. É necessário, e indispensável, respeitar o tipo de deficiência em relação ao trabalho que será realizado. A capacitação profissional é degrau obrigatório do processo de inserção social”.
Além disso, Rita Maria ressaltou que a farta documentação produzida nos autos demonstra que houve interesse da autora em atender à norma legal, não podendo ser culpada por não atingir o número de vagas destinada a portadores de deficiência.
Para a advogada Gilda Ferraz, a decisão deve ser a única do TST neste sentido. Na ação, a advogada defendeu que a lei “tem depositado apenas nos ombros da iniciativa privada a obrigação de inserir os portadores de deficiência no mercado de trabalho a qualquer custo e sem qualquer envolvimento do Estado”. A Omint, segundo ela, tenta atingir a cota determinada, mas tem enfrentado dificuldades para encontrar pessoal capacitado.
Clique aqui para ler a decisão do TRT-2
AIRR - 220600-66.2007.5.02.0023

Amor de mãe !!! Muitas respostas estão comigo e com meu filho


Amor de mãe
Dengo de mãe
"Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível, e de repente você estará fazendo o impossível”.

É com essa frase que inicio a matéria de hoje. Posso dizer que tive muita sorte quando o Lorenzo nasceu, desde o início eu tinha um sexto sentido de que muito poderia ser feito por ele e eu não podia perder tempo. Logo nos primeiros meses comecei a pesquisar na internet, trocar informações com outras mães e conversar com a fisioterapeuta que o atendia. Em uma dessas conversas ela me disse que havia no Rio de Janeiro um instituto chamado Veras que fazia um trabalho diferente de reabilitação, mas ela não tinha mais informações e nenhum contato.
Pesquisei na internet e localizei, vi que eles faziam mesmo um tratamento diferenciado, um tratamento intensivo. Liguei e marquei avaliação. Havia um curso para pais como parte da avaliação e nesse curso a equipe do Veras apresentou o programa e deixou claro que são os próprios pais os responsáveis pela reabilitação dos filhos. Voltamos para casa com uma expectativa enorme, o tratamento era completamente diferente de tudo que eu já havia visto. O Veras baseia-se em intensidade, frequência e repetição. E durante os 18 meses que ficamos no programa os resultados foram realmente muito bons. Posso dizer que apesar de não estar mais no programa, o treinamento que recebi do Instituto me acompanha até hoje.
Outro grande inspirador da busca pela reabilitação do meu filho foi o filme O Óleo de Lorenzo, que fala da história de Lorenzo Odone, portador de Adrenoleucodistrofia (tema tratado em nossa última coluna). Voltando mais uma vez ao passado, ao período de internação pós-nascimento – certo dia estava na fila de entrada da UTI e um pai me perguntou se o nome Lorenzo vinha do filme “O Óleo de Lorenzo” e eu disse que não, que não tinha assistido ao filme. Providenciei logo que saí da visita e assisti ao filme inteiro em lágrimas. Eu percebi que muito além de um filme emocionante havia também uma mensagem especial.
Eu vi nesse filme uma oportunidade, um convite para o impossível, um chamado para a ação. Esse filme me inspirou, guiou meus passos e me inspira até hoje e assim como Augusto Odone (pai do Lorenzo Odone) eu também achei possível mudar a condição que a paralisia cerebral havia sido imposta ao Lorenzo. Eu não sabia como fazer, eu não sabia aonde chegaria ou como chegaria, mas eu sabia que precisava fazer a diferença na vida do meu filho. Eu sabia que tinha um longo caminho pela frente, um caminho não muito claro, sem direção, mas existia um caminho. E iniciei minhas buscas por informação, pesquisei blogs, conversei com médicos, terapeutas, mães e fui montando uma sequencia lógica. Percebi que muitas respostas estavam no meu filho. Analisava a dificuldade e pesquisava soluções, curiosamente apareceram pessoas em nosso caminho que nos ajudaram muito, algumas continuam nos ajudando até hoje.
A internet e as redes sociais nos proporcionam uma troca de informações importantíssima. Comecei testando tudo o que eu considerava passível de gerar uma boa resposta no Lorenzo e o caminho foi orientado pelos erros e acertos, o que não gerava uma resposta saia de cena, o que gerava resposta era intensificado. Terapias alternativas entraram para compor esse plano: acupuntura, fitoterapia, hidroterapia, equoterapia, stand-up paddle e etc. E um grande plano de reabilitação foi montado com ajuda de médicos e terapeutas e com base em todos os testes que fizemos até agora.
Os resultados estão aparecendo e nos guiando na direção correta. Percebi que muitas respostas estão comigo e com meu filho e divido isso com a equipe que o acompanha.  
Fica a certeza de que o amor de mãe é capaz de mudar muitas coisas, que a vontade de vencer pode nos levar a lugares que jamais imaginamos estar e que às vezes o impossível é apenas algo que nos inspira a querer quebrar essa barreira e ir frente.
Para saber mais: www.veras.org.br

Priscila Dutra, publicitária, é mãe de Lorenzo,  6 anos, e quer compartilhar a experiência com a reabilitação de seu filho com outras mães de crianças especiais.

Lady Gaga é fotografada em cadeira de rodas com ouro 24 quilates


Após passar por cirurgia no quadril, cantora posou para Terry Richardson. Apelidada de 'Chariot', cadeira foi projetada especialmente para ela.
Lady Gaga é fotografada em cadeira de rodas
(Foto: Reprodução/Terry Richardson)
   Depois de ter passado por uma cirurgia no quadril, Lady Gaga posou para o fotógrafo Terry Richardson, em Nova York, em sua cadeira de rodas com ouro 24 quilates. A imagem foi divulgada nesta terça-feira (12) no site do fotógrafo.
   "Eu certamente não estava esperando a ligação e nunca fiz uma cadeira de rodas, mas estou sempre pronto para desafios", declarou Ken Borochov, o respónsavel por projetar a cadeira dourada, ao site do tabloide "Daily Mail".
   "Fico emocionado de criar o que carinhosamente apelidei de Chariot, uma cadeira que só serve a uma rainha", disse.
   A cantora de 26 anos suspendeu o restante de uma turnê, que contava com 19 apresentações nos Estados Unidos até 20 de março, para ser submetida a cirurgia devido aos movimentos intensos e repetitivos que faz em suas performances.


Fonte: G1