quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Proteína pode ser responsável por um tipo de surdez genética


Existem muitos motivos para que a surdez aconteça na infância ou ao longo da vida, e um novo estudo aponta um possível causador de surdez genética. De acordo com pesquisadores do Instituto de pesquisa Scripps, na Califórnia, uma proteína que ajuda na transformação de sons em sinais elétricos pode ser responsável por um tipo da condição.
Em testes feitos com ratos, pesquisadores conseguiram inserir a proteína em filhotes recém nascido e surdos e conseguiram dar a eles alguma forma de audição. Isso mostra que existe potencial para a inserção de genes da proteína em humanos recém nascidos para que células com maufuncionamento possam ser corrigidas.
A pesquisa foi publicada no periódico Cell

http://www.boasaude.com.br/

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    Lojas são obrigadas a ter provador para pessoas com deficiência


    Quem não respeitar a lei terá que pagar multa e pode ter a licença cassada. Objetivo é promover a acessibilidade em estabelecimentos comerciais.

    roupas penduradas em um provador
    Desde a última sexta-feira (7), as lojas que comercializam roupas, acessórios e similares terão que instalar, no mínimo, um provadorpara atendimento das pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.
    De acordo com o decreto 23.734 publicado no Diário Oficial do Estado, quem não respeitar a lei terá que pagar multa no valor de dois salários mínimos e pode até ter a licença do estabelecimento cassada. O objetivo principal do decreto é promover a acessibilidade a pessoas que não conseguem ou têm dificuldades de locomoção.
    A partir de agora, cada provador especial destinado ao atendimento de deficientes físicos terão que ter dimensão mínima de 1,20 por 1,50m. O box de giro deve ser espaçoso, com área de giro apropriada. Também deverão ser instaladas barras de apoio. Nos locais onde houver mais de um piso, o proprietário terá que instalar um elevador vertical.
    De acordo com a auxiliar administrativo, Juranice Batista, as dificuldades ainda são grandes. “É muito difícil comprar roupa, porque a maioria dos estabelecimentos ainda não têm provadores adaptados. Muitos usam os provadores adaptados como depósito de roupas. Sem falar na hora de assinar quando compro no cartão, que o balcão é muito alto”.

    Hoje é Dia Nacional do Cego



    Hoje é Dia Nacional do Cego. Vamos pensar juntos em como construir ferramentas e serviços que contemplem a todos?

    http://www.facebook.com/maragabrilli

    Tough West com audiodescrição



    http://www.facebook.com/milpalavras

    Programa lançado em 2012 incentiva projetos na área de tecnologia assistiva no Amazonas



    http://www.secti.am.gov.br/



    Ilustração
    Ilustração
    *RETROSPECTIVA SECTI-AM 2012
    Software com interface gráfica rica em detalhes, mapa tátil do Amazonas e objetos em 3D que proporcionam a criação de um cenário virtual bem próximo da realidade estão sendo desenvolvidos para ajudar na socialização e promover a interação de crianças autistas. Esses são exemplos de projetos comtemplados pelo Programa Estadual de Atenção à Pessoa com Deficiência – Viver Melhor/Edital de Apoio à Pesquisa para o Desenvolvimento de Tecnologia Assistiva (Viver Melhor/Pró-Assistir).
    O programa integra o conjunto de ações estratégicas realizadas pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (SECTI-AM) durante o ano de 2012. Esta é a primeira de uma série de notícias a serem divulgadas pela equipe do CIÊNCIAemPAUTA, com o objetivo de tratar sobre as ações que marcaram a atuação da secretaria neste ano que se encerra.
    Lançado em abril de 2012, o Viver Melhor/Pró-Assistir foi idealizado pela SECTI-AM e executado em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado Amazonas (Fapeam) e a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Seped).
    Este foi o primeiro programa de tecnologia assistiva lançado no País a estimular a participação não somente de pesquisadores, mas também de inventores. A Fapeam disponibilizou por meio do edital 006/2012 recurso no valor de R$ 2,5 milhões para aplicação em projetos de inovação voltados ao desenvolvimento de produtos assistivos de maneira a contribuir para dar mais autonomia, independência e qualidade de vida a pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida. O resultado foi considerado positivo na medida em que contemplou projetos de alto nível de qualidade.
    Seleção de projetos
    Após a submissão de propostas, no mês de maio, oito projetos foram selecionados. Desses, metade contemplam os deficientes visuais, enquanto os outros quatro servirão para subsidiar o desenvolvimento de tecnologia voltada às deficiências múltiplas e auditivas.
    Pesquisadores e inventores beneficiados pelo programa recebem bolsa e adicionalmente, um auxílio-pesquisa no valor de até 300 mil para uso na aquisição de equipamentos e material.
    David Freitas foi um dos inventores que acreditou na sua ideia e resolveu concorrer ao programa, tendo a sua proposta aprovada. Ele desenvolveu um software que pretende promover a socialização de crianças autistas. “O projeto começou a ser pensado para meu Mestrado em Informática. Pensei em criar um ambiente virtual bem parecido com a realidade para ajudá-las a interagir”. O software é bem parecido com um game, deve ficar pronto em janeiro e terá versões para desktop e tablets