segunda-feira, 26 de novembro de 2012

INSCREVA-SE NA CAMINHADA 2012 E GARANTA SUA CAMISETA!


 Inscrições e informações pelo telefone: 3262-1314 (SEDPcD)
*

No dia 03 de dezembro é celebrado o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência. Para comemorar a data, são realizadas atividades em várias cidades do mundo. Em Curitiba, é realizada uma Caminhada, organizada pela Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Este ano, a Caminhada acontecerá no dia 1º de dezembro, um sábado, com início previsto às 08h30m, no Parque Barigui.
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Além dos alunos que frequentam as escolas especiais do município e das instituições que atuam na área, e do apoio de várias secretarias e órgãos municipais, gostaríamos de contar com a importante participação dos familiares de pessoas com deficiência ou seus responsáveis.

A Caminhada visa conscientizar a sociedade de que aproximadamente 20% da população possui algum tipo de deficiência, índice bastante significativo. Acresce que, a qualquer momento, um de nós ou de nossos familiares, em decorrência de um acontecimento inesperado, pode tornar-se pessoa com deficiência.

Portanto, essa questão pertence a toda sociedade, principalmente àqueles que participam diretamente da luta em busca de direitos e melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência.

Para a Caminhada, serão disponibilizados ônibus do SITES, que sairão de nove terminais, a saber: Boa Vista, Boqueirão, Capão da Imbuia, CIC, Fazendinha, Pinheirinho (em frente a Escola Tomaz Edison), Praça Rui Barbosa (em frente ao Hospital Santa Casa), Santa Felicidade e Sítio Cercado, às 08 horas da manhã do dia 1º de dezembro, retornando aos pontos de origem ao final da Caminhada, prevista para ocorrer por volta das 13 horas.

Providenciaremos declaração às pessoas que precisarem justificar a ausência ao trabalho. Para isso, é preciso indicar no ato da inscrição tal necessidade.
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INSCREVA-SE NA CAMINHADA 2012 E GARANTA SUA CAMISETA!
Inscrições e informações pelo telefone: 3262-1314 (SEDPcD)
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No dia 03 de dezembro é celebrado o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência. Para comemorar a data, são realizadas atividades em várias cidades do mundo. Em Curitiba, é realizada uma Caminhada, organizada pela Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Este ano, a Caminhada acontecerá no dia 1º de dezembro, um sábado, com início previsto às 08h30m, no Parque Barigui. 

Além dos alunos que frequentam as escolas especiais do município e das instituições que atuam na área, e do apoio de várias secretarias e órgãos municipais, gostaríamos de contar com a importante participação dos familiares de pessoas com deficiência ou seus responsáveis.

A Caminhada visa conscientizar a sociedade de que aproximadamente 20% da população possui algum tipo de deficiência, índice bastante significativo. Acresce que, a qualquer momento, um de nós ou de nossos familiares, em decorrência de um acontecimento inesperado, pode tornar-se pessoa com deficiência.

Portanto, essa questão pertence a toda sociedade, principalmente àqueles que participam diretamente da luta em busca de direitos e melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência.

Para a Caminhada, serão disponibilizados ônibus do SITES, que sairão de nove terminais, a saber: Boa Vista, Boqueirão, Capão da Imbuia, CIC, Fazendinha, Pinheirinho (em frente a Escola Tomaz Edison), Praça Rui Barbosa (em frente ao Hospital Santa Casa), Santa Felicidade e Sítio Cercado, às 08 horas da manhã do dia 1º de dezembro, retornando aos pontos de origem ao final da Caminhada, prevista para ocorrer por volta das 13 horas.

Providenciaremos declaração às pessoas que precisarem justificar a ausência ao trabalho. Para isso, é preciso indicar no ato da inscrição tal necessidade.
 
                                                          Sedpcd Direitos E Inclusão
 

 

Crianças com deficiência inventam formas de brincar


Lucas Lima/Folhapress
SÃO PAULO, SP, BRASIL, 10-11-2012, 12h00: XXXXXX, é paciente da AACD, entidade ajudada pelo programa Teleton. (Foto: Lucas Lima/Folhapress, FOLHINHA) ***EXCLUSIVO FOLHA****
Lamiss, 7, adora pensar que é professora

'Tia' das bonecas
Todos os dias, o quarto de Lamiss Taghlebi, 7, transforma-se em sala de aula.
Enquanto ela passa a lição, Barbies e ursinhos de pelúcia prestam atenção à professorinha de cadeira de rodas.
"Finjo que estou em 'Carrossel' e que sou a professora Helena", conta.
Lucas Lima/f
SÃO PAULO, SP, BRASIL, 10-11-2012, 12h00: Fernanda Vitória Sampaio de Souza, 5, é paciente da AACD, entidade ajudada pelo programa Teleton. (Foto: Lucas Lima/Folhapress, FOLHINHA) ***EXCLUSIVO FOLHA****
Fernanda, 5, gosta de futebol
Artilheira rosa
O que mais chama a atenção em Fernanda de Souza, 5, não são as mechas cor-de-rosa no cabelo. A primeira coisa que você vê é seu sorriso. Principalmente quando joga bola.
Apoiada na mãe para levantar da cadeira de rodas e ficar em pé, ela chuta no ângulo.
"Adoro futebol. Mas gosto de pintar também", conta a menina, enquanto desenha no bloco de notas do repórter.
Lucas Lima/Folhapress
SÃO PAULO, SP, BRASIL, 10-11-2012, 12h00: Emily Gabriely Silva de Morais, 10, é paciente da AACD, entidade ajudada pelo programa Teleton. (Foto: Lucas Lima/Folhapress, FOLHINHA) ***EXCLUSIVO FOLHA****
Emily, 10, gosta de brincar na rua
Brincar é na rua
Emely Gabriely Silva, 10, nasceu duas vezes.
Até os três anos, corria e estava aprendendo a andar de bicicleta. Aí veio um caminhão e ela não viu mais nada. Quando acordou, estava sem a perna direita.
Foi então que nasceu de novo: ela reaprendeu a andar e hoje se equilibra na bicicleta e até pula corda. "Não gosto de boneca. Prefiro brincar na rua", diz.
Lucas Lima/Folhapress
SÃO PAULO, SP, BRASIL, 10-11-2012, 12h00: Gabriel Italo Lucas Fernandes, 10, é paciente da AACD, entidade ajudada pelo programa Teleton. (Foto: Lucas Lima/Folhapress, FOLHINHA) ***EXCLUSIVO FOLHA****
Gabriel, 10, é craque no videogame
Alta velocidade
Todos os dias, Gabriel Fernandes, 10, espera ansioso para ir à casa da vizinha. Como o garoto não tem videogame, é lá que ele se transforma em piloto, a cadeira de rodas, em carro de corrida e o quarto, em autódromo.
Gabriel pisa fundo e garante: é difícil ganhar dele em jogos de velocidade.
Antes, os amigos não davam muita bola para Gabriel. Mas ele é um corredor. Rapidinho, conquistou os meninos e agora todos jogam videogame juntos.


FOLHA DE SP

Ipem-SP fiscaliza selo de acessibilidade em empresas de transporte coletivo


Das nove garagens fiscalizadas, duas foram autuadas e deverão pagar multa que varia entre R$ 100 e R$ 1,5 milhão.
Publicada em 26 de novembro de 2012 - 14:30
Pessoa em cadeira de rodas está na frente de elevador de ônibus
Ipem-SPSite externo., instituição vinculada à Secretaria da Justiça, realizou na última quinta-feira, 22 - na capital paulista e na região do ABC - a operação "Vulcano". O objetivo era fiscalizar a presença do selo do InmetroSite externo.no transporte coletivo urbano e rodoviário, que garante a acessibilidade de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
Os fiscais vistoriaram 807 ônibus, em nove garagens de empresas de transporte público e rodoviário. Apenas dois deles, de empresas localizadas em Santo AndréSite externo., não apresentavam o selo do Inmetro. O selo obrigatório é uma garantia de que existe indicação dos assentos preferenciais e das áreas reservadas para idosos, mulheres grávidas e com bebês de colo.
As multas do Ipem-SP, para quem descumpre a legislação, podem variar entre R$ 100 e R$ 1,5 milhão. No caso dos produtos certificados (que devem trazer o selo do Inmetro), o valor mínimo é de R$ 800 e o máximo, de R$ 30 mil.

Nova York Vem A Curitiba


Nova-iorquinos se referir a sua cidade favorita como "as luzes brilhantes da cidade grande." Graças à imaginação de Luiz Santo, os moradores de Curitiba podem agora desfrutar aquelas luzes brilhantes. Sr. Santo abriu um restaurante em Curitiba e apropriadamente chamado que o Cafe de Nova York.
Antes de abrir em setembro, Luiz passou dois anos planejando a criação. Além de desenvolver um menu único, ele também passou um bom tempo pensando sobre o design de interiores para seu restaurante.Ele queria reproduzir a aparência de Nova York, então ele comprou holofotes grandes e construídos travessas pretas para suspender as luzes do teto que imitam um teatro da Broadway. Ele mesmo um lustre todo preto como o que ele tinha visto no bairro SoHo famoso de Manhattan.
Com um olho treinado em publicidade, Luiz continuou a reunir mais memorabilia de Nova York - arte vintage, letras NYC enorme em lâmpadas vermelhas, um autêntico sinal do metro de Nova Iorque, e várias grandes fotografias em preto e branco de Nova York. Uma foto é a New York City skyline tomada em 1940, e outra é uma foto da ação clássica de Mickey Mantle, o herói passada dos Yankees de Nova York equipe de beisebol.
Para o toque final na autenticidade, Luiz encomendou um artista para criar uma matriz original do horizonte de Nova York, que depois se tornou um mural que cobre uma parede inteira do café acima das luzes vermelhas NYC. E, em uma visão de sorte designer, Luiz descobriu que poderia despir uma parede interior do café para o tijolo exposto e deixá-lo desta forma, sem pintá-la, uma visão rara em um restaurante brasileiro, mas uma ocorrência comum em Nova York.
É claro que não é suficiente para ter um interior exóticos. Tendo trabalhado no negócio de restaurante em Nova York, Luiz sabia que a chave para o sucesso seria um menu extraordinário. "Durante os dois anos de preparação para abrir este café, a idéia veio a mim de exatamente o que eu queria que fosse. Eu queria apresentam o melhor que eu poderia oferecer, no design de interiores e da comida. Por exemplo, há um único pão descobri em os EUA chamado bagels. E, claro, eu não podia abrir um café em Curitiba sem servir café brasileiro bom. "
Luiz passou meses procurando os melhores alimentos americanos para tentar a paleta brasileira. Seu cardápio inclui favoritos tais como o salame e home-made picles, assim como do café bagels agora famosos, um pão judeu de Nova York, um outro deleite impossíveis de encontrar em Curitiba. Outros itens especiais no menu que são raros no Brasil incluem café gelado, frango cerveja, bife com queijo Philadelphia, brownies e bolo de queijo, e até panquecas americanas.
Não é só o design interior e menu em Nova York Cafe que são inovadores. Luiz criou um sistema de cobrança sem papel modelado após os EUA. A garçonete entra pedido de um cliente em seu tablet, ea ordem aparece na mesa de Luiz instantaneamente em seu iPad. Todos os itens são listados automaticamente no iPad junto com o preço eo tempo que a garçonete entrou na ordem, para Luiz pode acompanhar quanto tempo leva para a cozinha para completar cada ordem. Quando chega a hora de pagar a conta, o cliente apenas se aproxima Luiz e diz-lhe onde ele estava sentado. Este sistema evita esperando a garçonete para preparar o projeto de lei, e dá Luiz a oportunidade de cumprimentar cada cliente e pedir feedback. Luiz gosta especialmente a idéia de um restaurante sem papel para promover a consciência ambiental.
Luiz Santo, proprietário / chef
Estabelecimentos de varejo mais levar um longo tempo para recuperar seus investimentos iniciais, e no ramo de alimentos, os riscos financeiros são particularmente elevados. Pelo menos metade dos novos restaurantes sair do negócio porque os proprietários têm investido todo o seu capital para abrir o novo estabelecimento, com a expectativa de obter um lucro ou pelo menos "empatar" assim que abrir suas portas. Homens como Luiz, corajosos o suficiente para começar seus próprios negócios de varejo, são avisados ​​de que devem esperar para perder dinheiro no primeiro ano, até que eles podem atrair um número suficiente de clientes estável. Tendo trabalhado em restaurantes em Nova York, como o Gramercy Tavern, Luiz estava bem ciente dos riscos envolvidos. No entanto, ele surpreendeu a todos, preenchendo seu café todos os dias desde que abriu em 18 de setembro. Esperando para executar toda a operação se o primeiro ano para reduzir os gastos, em vez depois de ter sido aberto apenas dois meses, ele já tem seis funcionários e ele está quebrando mesmo. Um fluxo constante de clientes ansiosos para desfrutar de um sabor de Nova York forneceu Luiz com a melhor recompensa qualquer novo empresário pode pedir - um restaurante de crescimento sem dívidas.
Muitas pessoas têm sonhos para o futuro, mas geralmente esses sonhos continuam por cumprir. No entanto, Luiz Santo era um homem com uma visão, um sonho de trazer as vistas e os gostos de uma volta para casa americana famosa cidade de Curitiba. Originalmente, Luiz começou sua carreira na publicidade após a graduação da PUC. No entanto, depois de viver na Nova Zelândia e em Los Angeles e Nova York, e trabalhando em restaurantes há vários anos, Luiz enfrentou a realidade desafiadora de seu destino - para abrir seu próprio café em Curitiba. Em 2010, Luiz foi voltar a viver em Curitiba e começou o processo de transformar sua visão em realidade. Levou um total de dois anos para trazer o seu sonho em realidade. Luiz relata: "Tendo trabalhado no negócio de restaurante em os EUA, eu sabia os perigos de abrir o meu próprio café. Eu sabia que tinha que planejar cada passo com cuidado. Por exemplo, a partir de minha experiência em publicidade, eu sabia que o aspecto mais crítico de toda a operação de varejo foi a localização, então eu passei um ano escolhendo o local certo para o café. "
Ao escolher a melhor localização, Luiz considerou sua base de clientes: os jovens com um gosto pela aventura em alimentos, ou pessoas que gostam de viajar, especialmente aqueles que foram para os EUA.Ele sabia que havia uma boa chance de que apenas um segmento determinado da população de Curitiba estaria disposto a comer em um restaurante que não era tipicamente brasileira. Seu primeiro instinto foi o de abrir o centro de café ou no Batel, onde outros restaurantes que oferecem não-tradicionais pratos foram bem sucedidos. No entanto, após cuidadosa análise, e contra o conselho de amigos e familiares, ele escolheu para abrir em um bairro inesperado, Alto da XV. Ele sabia que ele estava tomando uma grande aposta de investir em uma área com menos clientes potenciais, em particular, onde não havia nada semelhante para o Café de Nova York. Será que ele lucrar não ter concorrência e pagar menos aluguel do que em Batel? Ou será que as pessoas do bairro rejeitar sua nova idéia?
Clientes Cafe
"É claro que a minha família e amigos me disseram que eu era louco, porque eu me recusei a ouvir suas sugestões. Eles disseram que eu precisava para fazer o meu café mais brasileiro ou eu não teria quaisquer clientes. Apenas uma pessoa na minha família acreditou em minha visão, e que era irmã da minha avó.Hoje, ela e eu estamos tendo um grande momento dizendo a todos que eles estavam errados! "
Quando perguntado sobre o segredo de seu sucesso imediato, ele respondeu: "Eu estou sempre à procura de novas idéias. Peço aos meus clientes o que poderia ser diferente, o que eu devo adicionar. Eu já estou planejando um novo menu para incluir adicionais favoritos americanos, como salada de ovo e salada de repolho ".
Não é incomum para os homens com uma visão de trabalhar sozinho, ignorando os conselhos dos outros.Chamamos esses artistas homens, e Luiz é um artista da empresa do sector alimentar. No entanto, como a maioria dos homens bem sucedidos, Luiz pode sempre contar com o apoio de sua namorada, Diele Pedrozo. Na verdade, foi idéia Diele para fazer o novo café acessível a pessoas com deficiência. Ela é sensível à questão das pessoas com deficiência e seu acesso a locais públicos, porque ela ensina a arte para os cegos e tem o mestrado nesta área. Como resultado da entrada de Diele e de apoio, Luiz decidiu fazer a desvantagem café acessível. Há casas de banho totalmente operacionais para homens e mulheres com deficiências, bem como uma rampa que conduz ao café para acesso de cadeira de rodas. "Eu queria que as pessoas com deficiência, o que quer que fosse - cego, surdo, em uma cadeira de rodas - para se sentir em casa no meu café. Eu queria que eles fossem capazes de se mover em torno do café, sem assistência. "
Para realizar a difícil tarefa de planejar um café, que é totalmente funcional para deficientes, Luiz olhou para Diele. Foi ela quem teve a idéia brilhante e único a pedir às pessoas portadoras de deficiência se.Assim, enquanto o café estava em seus estágios de planejamento, Diele falou para as pessoas com deficiência e pediu-lhes que era necessário para que eles se sintam confortáveis ​​dentro de um café. Estes não oficiais "consultores" foi valiosa para o planejamento do layout, especialmente com relação aos banheiros, onde as normas brasileiras de acesso para deficientes físicos não vão longe o suficiente, de acordo com as pessoas com deficiência.
Com apenas a intenção de prestar um serviço às pessoas com deficiência, Luiz e Diele acidentalmente tropeçou em uma grande fonte de marketing e promoção. Após a abertura do café em setembro, Luiz foi inundado com pedidos de entrevista da Gazeta do Povo , Estado do Paraná, e Rede Massa , todos eles interessados ​​em divulgar um café com acesso para deficientes físicos.
Naturalmente, a atenção da mídia é sempre bem-vindas por um novo negócio, mas não é uma garantia de sucesso. Para isso, você deve ter clientes que apreciam o Ambiente e adorar a comida, para que eles voltem sempre. Para Luiz, isto não é um problema. "Eu nunca esperava que seria tão ocupado dois meses após a abertura. Naturalmente, cada novo empresário sonha com isso, mas eu estava tentando ser realista. Eu sabia que não seria fácil para abrir e gerir o meu próprio restaurante, porque eu nunca tinha feito isso antes, mas já que eu superaram até mesmo os meus próprios sonhos, e só vai ficar melhor. "
New York Cafe
Rua XV de Novembro, 2916
F: 9822-7037
Aberto todos os dias, exceto segunda-feira
 
 
http://curitibainenglish.com.br/featured-2/new-york-comes-to-curitiba/

Hotel investe para atender pessoas com necessidades especiais


Villa Bella, em Gramado, tem quartos e locais de recreação adaptados.
Especialista diz que faltam detalhes para o hotel ser 100% acessível.



G1/RS


Piscina do hotel tem cadeira que leva o deficiente à água e barra lateral para locomoção (Foto: Divulgação/Villa Bella)
Piscina do hotel tem cadeira que leva o deficiente à água e barra lateral (Foto: Divulgação/Villa Bella)

Com a acessibilidade como tema em 2012, o Festival de Turismo de Gramado (Festuris), na Serra do Rio Grande do Sul, é palco de discussões e troca de experiências na área. Nesse último quesito, um hotel da cidade vem sendo apontado como modelo no atendimento a pessoas portadores de deficiência física, visual e auditiva.
Segundo o diretor do hotel Villa Bella, Roger Baqui, o projeto que começou ainda em 1987 culminou em um estabelecimento pioneiro no país. “Entendi que era necessário garantir a acessibilidade, e convenci arquitetos e engenheiros a darem início ao projeto. Em 2004 o hotel se tornou 100% acessível”, diz o diretor do estabelecimento.
Muitos hóspedes dizem nunca ter visto algo parecido"
Roger Baqui, diretor do hotel
O diferencial em relação a outros hotéis acessíveis é a convergência entre os equipamentos e o atendimento, garante o executivo. Os recepcionistas conversam com os clientes para identificarem do que eles precisam ainda durante a reserva. “Muitos hóspedes dizem nunca ter visto algo parecido, com o contato e o checklist. Aqui é padrão”, garante.
A cada seis meses, os funcionários passam por um treinamento para melhor atender os hóspedes portadores de deficiências. O objetivo é evitar constrangê-los. “Temos um funcionário fluente em libras que fica à disposição até para conversar, se o cliente quiser. Às vezes as pessoas ficam ansiosas por não poderem falar com alguém”, relata Baqui.
Na fachada do hotel já é possível perceber a característica do estabelecimento. Um estacionamento próprio para portadores de deficiência é localizado logo ao lado da porta de entrada. Como de praxe em hotéis, há computadores para os hóspedes acessarem a internet. A diferença é que, no Villa Bella, um deles é adaptado. Rampas e elevadores especiais dão acesso aos quartos e às áreas de acomodação.
O primeiro andar do hotel é todo adaptado para cadeirantes, e também atende as necessidades de deficientes visuais e auditivos, com equipamentos especiais, como um telefone que converte voz em texto e vice-versa, além de material em braile.
Hotel acessibilidade (Foto: Felipe Truda/G1)Hotel dispõe de talheres e cardápio em braile, além de rampas para cadeirantes (Fotos: Felipe Truda/G1)
Os quartos do primeiro piso possuem espaços mais amplos, armários baixos e banheiros adaptados, bem como os da recepção. Os preços das diárias variam entre R$ 293 e R$ 1.370. No quarto andar, fica a suíte mais cara – também adaptada para cadeirantes.
A preocupação com acessibilidade também está presente em áreas de recreação, com uma cadeira que leva o hóspede para dentro da piscina e uma barra para a locomoção na água, e nos restaurantes, com cardápios e talheres com inscrições em braile. Recentemente o estabelecimento investiu na compra de uma van adaptada para o transporte dos cadeirantes.
Ricardo Shimosakai (Foto: Felipe Truda/G1)Ricardo Shimosakai elogia hotel, mas faz ressalvas
(Foto: Felipe Truda/G1)
Proprietário da agência paulista Turismo Adaptado, voltada para o público com necessidades especiais, Ricardo Shimosakai elogia a iniciativa. Cadeirante desde 2001, ele afirma que o hotel se destaca ao fornecer 10% das acomodações adaptadas.
“O recomendado é que os hotéis tenham 5% das acomodações adaptadas, mas se listarmos todos os hotéis do Brasil que possuem isto, teremos um livrinho muito pequeno. Dentro desta ideia o Villa Bella é um bom hotel, um dos melhores do país”, afirma o turismólogo.
Para ele, no entanto, ainda faltam alguns detalhes para o hotel ser considerado totalmente acessível, como mais facilidades para deficientes visuais. “Se eu fecho os olhos, não consigo pegar um guardanapo ou ir ao frigobar”, exemplifica.
Além disso, Shimosakai sente falta de mais opções para cadeirantes. “E se eu quiser ficar em um quarto standard?”, questiona. Ainda assim, ele afirma que o hotel está no caminho certo e poderia servir de exemplo para outros estabelecimentos do gênero no país.
Hotel tem banheiros adaptados em quartos e na recepção (Foto: Divulgação/Villa Bella)Hotel tem banheiros adaptados em quartos e na recepção (Foto: Divulgação/Villa Bella)

CURITIBA COMEMORA O DIA INTERNACIONAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA - 03/12

O Fórum Paranaense dos Direitos da Pessoa com Deficiência e o Centro de Vida Independente da Região Metropolitana de Curitiba (CVI) se unem para realizar no próximo dia 3 de dezembro (2ªf), várias ações em comemoração ao Dia Internacional das Pessoas com Deficiência. 
O evento ocorrerá em dois espaços: Memorial de Curitiba, das 10h as 15h e no Centro Universitário Uninter, auditório do Campus Garcez - das 16h30 as 21h.
Na parte da tarde postaremos a programação. 
Contamos com a participação de tod@s. Precisamos o auxílio de cada pessoa para divulgar esta data tão importante.

http://www.facebook.com/groups/188316091209701/

Depoimento para o Fórum Paranaense dos Direitos com Deficiência


21 de Setembro de 2 012 data expressiva “Dia do Deficiente Físico”, ‘’Reatiba” na FIEP e o encerramento, claro! Só podia ser “New York Café”! Que dia formidável! Passamos um dia inteiro com uma galera voltada para o Movimento Inclusivo. Para fechar o dia, tivemos uma oportunidade única, um convite da Coordenadora Geral Mirella Prosdócimo, para participar do Fórum Paranaense do Direito do Deficiente.

Evidente que a Dupla do Futuro teria que fazer parte deste grupo ,as possibilidades de nos situarmos sobre a realidade Inclusiva da capital, crescermos com pessoas que falam a mesma língua, discutem, convergem, pois esta é a democracia. Mas todos querem chegar nos melhores propósitos para os PCDs.

O FPDPD  significa para a Dupla do Futuro: FORÇA, VITÓRIA, RAÇA,LUTA,AÇÃO!!!!
Matheus Kreling e Eliane Clara Pepino