domingo, 31 de julho de 2011

E a qualificação profissional como fica?

Você tem qualificação profissional?



Pelo menos 70% dos alunos formados em cursos técnicos conseguem emprego na sua especdialidade. Os novos mercados de trabalho na Europa, na América e no Extremo Oriente, competitivo em vários setores, procuram sobretudo técnicos qualificados.



Mais do que nunca, e especialmente numa Europa que procura desesperadamente sair da crise, todas as empresas exigem qualificação e também experiência. A falta destes dois requisitos causa o desemprego pelo que é urgente repensar a carreira. Uma Pesquisa do Ministério da Educação do Brasil aponta que o trabalhador com educação profissional ganha 13% mais do que os demais sem preparação. Este valor varia, porém, de país para país e de setor para setor.

http://escoladegestao.blogspot.com/2011/05/voce-tem-qualificacao-profissional.html

Como obter certificado de conclusão do ensino médio pelo Enem

O Ministério da Educação (MEC) divulgou nesta quinta-feira, em portaria publicada no Diário Oficial da União, as regras para que estudantes solicitem o certificado de conclusão do ensino médio com base no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
Para pedir o certificado, os interessados devem ter ao menos 18 anos de idade no dia da realização da primeira prova do Enem, obter o mínimo de 400 pontos em cada uma das áreas do conhecimento (ciências humanas, ciências da natureza, matemática e linguagens) e 500 pontos na redação. Não é necessário ter estudado em escola pública.
As notas e dados dos interessados serão enviados para as secretarias estaduais de educação e para os institutos federais de educação, ciência e tecnologia, que ficarão responsáveis pela emissão do documento. As notas obtidas nas edições de 2009 e 2010 do Enem podem ser utilizadas.
Os candidatos também podem solicitar declaração de proficiência nas áreas do conhecimento em que obtiveram a nota mínima para certificação. As declarações permitem que essas notas sejam utilizadas em cursos que exigem proficiência, como os supletivos.

FONTE: VEJA.COM